Segundo Rita, que é natural de Pintópolis e atualmente reside em Lagoa da Prata, Gilvando foi levado do município do Vale do Jequitinhonha quando ainda era criança.

“Ele foi levado de lá quando tinha apenas 8 anos de idade e desde então não tem notícias de sua família. Hoje meu pai está com 55 anos e sonha em reencontrar seus familiares, um irmão pelo menos. Ele se lembra da infância pobre, talvez esse seja o motivo pelo qual foi dado. Ele sofreu muito com essa mulher que o criou, que se chama Helena. Ela apenas falava com ele que o nome da mãe dele era Geni Ferreira (realmente é o que consta no registro de nascimento) e que seu pai era caminhoneiro e quando chegava das viagens batia nela e nos seu filhos, por isso essa mulher (helena) o levou de lá.”, conta a filha do senhor Gilvando.

 Informações sobre a localização de familiares de Gilvando Ferreira Campos podem ser repassadas através do telefone/WhatsApp (37) 9 9921-3747 ou pelo e-mail [email protected].

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