Polícia divulga retrato falado de suspeito de estuprar jovem na Região Centro-Sul de BH
Segundo a titular da Delegacia Especializada de Combate à Violência Sexual, Larissa Mascotte, trata-se de um homem com idade entre 26 e 28 anos, com uma tatuagem semelhante a um escudo de time ou brasão no antebraço
A Polícia Civil divulgou, na tarde desta terça-feira, em Belo Horizonte, o retrato falado do suspeito de estupro de uma jovem, na madrugada de domingo, no Bairro Cruzeiro, na Região Centro-Sul da capital. Segundo a titular da Delegacia Especializada de Combate à Violência Sexual, Larissa Mascotte, trata-se de um homem com idade entre 26 e 28 anos, com uma tatuagem semelhante a um escudo de time ou brasão no antebraço. As informações foram dadas pela vítima na manhã do domingo (26), no Bairro Barro Preto, na mesma região.
Segundo a delegada, o homem tem em torno de 1,72 metro de altura e foi descrito como “fortinho” pela jovem agredida. Larissa disse ainda que será feito um levantamento nas câmeras de segurança próxima para verificação das as imagens. No local do crime, foi também encontrado um preservativo, o qual foi enviado para a perícia a fim de verifica se havia sêmen e a possibilidade de exame de comparação genética.
Como o local do estupro estava escuro, a vítima não soube dizer em qual antebraço o escudo estava tatuado – a lembrança é de que seria no esquerdo. O escudo também pode ser de um time de futebol internacional (“não do Internacional” frisou a delegada) ou brasão de família. O suspeito vestia uma camisa verde com a palavra Futbol escrita. Ao ver o retrato falado, observou a delegada, a jovem deu a nota 9.7, indicando que está praticamente igual.
No momento do crime, na Rua Cabo Verde, em frente do número 20, conforme a vítima relatou, ela voltava de uma festa, quando, então, foi perseguida por um homem. “Ela tentou correr, mas o suspeito foi mais rápido, conseguiu alcançá-la e praticou o estupro mediante violência”, contou a delegada, destacando que a jovem “sofreu agressões físicas, inclusive no rosto”. Quem tiver alguma informação (inclusive anônima) pode ligar para o telefone 181.