A operação investiga a atual administração e busca adquirir provas de fraude a licitação, corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica, entre outros.

De acordo com a PF, as fraudes foram descobertas a partir de investigação envolvendo algumas empresas do ramo da construção civil. “Apesar de terem milionários contratos com a prefeitura de Itabirinha, os documentos estavam registradas em nome de “laranjas”, e não possuíam sede física nem funcionários registrados, o que traz fortes indícios de que poderiam ser empresas “fantasmas””, diz a nota.

As investigações revelaram que os procedimentos licitatórios eram direcionados as empresas envolvidas no esquema. “Após a prefeitura realizar o pagamento de faturas das obras contratadas, parte do dinheiro era destinado a agentes públicos ocupante dos mais altos cargos da administração pública, todos membros de uma mesma família”, concluiu a nota.