A PM recebeu denúncia de que o assalto estaria acontecendo e se deslocou para a agência, mas uma funcionária recebeu os militares e disse que estava tudo dentro da normalidade, mas que o gerente ainda não havia chegado para trabalhar. Desconfiados do comportamento da mulher, os policiais realizaram cerco e bloqueio na agência e nas saídas da cidade, mas, momentos após, a polícia descobriu que os criminosos já haviam fugido.

Ainda de acordo com a PM, pouco depois, o gerente chegou ao local e contou sobre o crime. Ele disse aos policiais que um dos suspeitos permaneceu com ele aguardando os funcionários. À medida que eles chegavam, o gerente informava que havia sido sequestrado e que se tratava de um assalto ao banco, e os funcionários eram direcionados à cozinha, onde ficaram presos. O segurança foi rendido da mesma maneira e teve de entregar a arma ao bandido.

Uma funcionária revelou aos policiais que foi obrigada a abrir o cofre e colocar todo o dinheiro, exceto moedas e cheques, em uma bolsa. O dinheiro dos caixas eletrônicos também foi levado. Durante a fuga, o bandido aguardou o sinal do comparsa, que estava do outro lado da rua, e depois fugiram em um carro levando o gerente novamente como refém.

Os funcionários contaram aos policiais que um dos bandidos disse que, caso a polícia fosse acionada, eles iriam explodir um artefato que estava preso ao corpo do gerente. Após se distanciarem da agência, o gerente foi liberado em uma das ruas da cidade.