Eleições 2017: o tapetão
Derrotados nas eleições 2016 não aceitam o processo democrático
Os atuais prefeitos e vereadores ainda vivem em clima de eleições. Desta vez uma eleição diferente das realizadas pelos tribunais eleitorais. Trata-se das eleições do “tapetão”. O nome se deve ao ato de querer puxar o tapete levando a queda a aquele que está de pé – fato ocorrido com a presidente do Brasil, Dilma Rousseff. Mesmo que para puxar este tapete o adversário tenha que se rebaixar tanto, chegando ao nível das calúnias, injúria e mentiras.
Assim tem sido a vida dos atuais eleitos no processo democrático. Vivem atacados por aqueles que, quando estavam no poder, não fizeram nada. Tais atitudes de desespero ferem o regime político do nosso país: a democracia - em que a soberania é exercida pelo povo. Não aceitam o voto da maioria. Desrespeitam a população. Desvalorizam o voto dos que elegeram os atuais gestores. Tomam uma atitude de inimigos do povo simplesmente pelo desejo de usurpar o poder.
Tais atitudes seriam devastadoras não fosse à inteligência e o amadurecimento que o eleitorado tem demonstrado diante destes atos de desespero. A própria população tem ido à luta contra estas atitudes, atacando nas redes sociais aqueles que se levantam contra a democracia. Defendem o direto dela (comunidade) de escolher seus representantes. Defendem o direto de ser respeitada pelas escolhas feitas via urnas eleitorais. O povo acordou! Conhecem seus diretos. Ele mesmo tem-se defendido diante dos acusadores e difamadores. Viva o povo brasileiro!
Diga não ao tapetão!!