A garota contou que deixou o curso junto com uma amiga de 12 anos e que andava tranquilamente pela calçada, seguindo de volta para casa, quando foi abordada por um elemento moreno escuro, calvo, aparentando cerca de 40 anos. “Ele parecia estar drogado. Não falava coisa com coisa. Ele me empurrou e em seguida, arrancou o celular que estava no bolso traseiro da minha calça e fugiu por uma rua lateral”, contou a adolescente bastante abalada.

O assalto ocorreu por volta das 11 da manhã, nas proximidades de um posto de gasolina, de propriedade da família dela, no bairro Esplanada.

De acordo com os familiares, o celular roubado custa em torno de R$ 1.200 reais. “Certamente vão trocá-lo por drogas”, acredita a mãe da menina.

Indignada, ela contou que o sentimento de insegurança ronda a todos na cidade. “Deixei de levar meu celular nas caminhadas que faço”, disse ela.

Furto e roubo de celulares estão se tornando ocorrências frequentes na cidade.

Um tio da adolescente destacou que o pior destas situações é o trauma que pode ficar nas vítimas. “Ela (a sobrinha) jamais vai esquecer”, disse ele.

A Polícia Militar foi acionada e fez rastreamentos, mas nenhum suspeito foi detido ou identificado.