Minas Gerais já tem quase 500 casos suspeitos de febre amarela
Dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES) mostram que 38 mortes foram confirmadas pela doença e outras 58 estão sendo investigadas pela pasta
A febre amarela em Minas Gerais continua preocupando. O número de casos suspeitos já chega a quase 500. Os municípios com notificação da moléstia já são 48. Em 18 exames confirmaram a doença. A Secretaria de Estado de Saúde (SES) afirmou, na tarde desta quarta-feira, que as mortes continuam em 38. Porém, aumentou os óbitos investigados, passou de 45 para 58.
Dados da SES mostram um aumento de 23,4% no número de casos notificados em relação ao último balanço divulgado na terça-feira. Os dados passaram de 393 para 485. Do total, 67 casos foram confirmados. Outros 19 foram descartados. A Secretaria passou a avaliar os pacientes usando cinco parâmetros. São eles: exame laboratorial detectável para febre amarela; exame laboratorial não detectável para dengue; histórico vacinal (não vacinado/vacinação ignorada); sinais e sintomas compatíveis com a definição de caso; e exames complementares que caracterizam disfunção renal/hepática.
Duas mortes suspeitas da doença levam preocupação para moradores de outras regiões do estado onde não estava confirmado o surto. Uma das mortes investigada é de um morador, de 40 anos, de Januária, na Região Norte de Minas Gerais, que viajou de ônibus e chegou em Brasília, em 16 de janeiro, onde sentiu-se mal e morreu dois dias depois. O óbito por febre foi confirmado pelo Laboratório Central (Lacen), porém, ainda será apurado pela SES e o Ministério da Saúde.
A outra morte, que ainda não tinha sido informada pela SES, é de um morador de Delfinópolis, da Região Sul de Minas. Os dados sobre o paciente não foram passados pela pasta.
Duas mortes suspeitas da doença levam preocupação para moradores de outras regiões do estado onde não estava confirmado o surto. Uma das mortes investigada é de um morador, de 40 anos, de Januária, na Região Norte de Minas Gerais, que viajou de ônibus e chegou em Brasília, em 16 de janeiro, onde sentiu-se mal e morreu dois dias depois. O óbito por febre foi confirmado pelo Laboratório Central (Lacen), porém, ainda será apurado pela SES e o Ministério da Saúde.
A outra morte, que ainda não tinha sido informada pela SES, é de um morador de Delfinópolis, da Região Sul de Minas. Os dados sobre o paciente não foram passados pela pasta.
Fonte:
Estado de Minas
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