Segundo informa Antônio Tostes, diretor da Rede Novo Tempo de Comunicação, foi fechado contrato para transmissão no satélite BrasilSat C2. Segundo relatório de 2014 da Secretaria de Comunicação Social do Governo Federal,  cerca de 37% dos brasileiros veem programas por meio desse sistema de parabólicas. É a estrutura mais comum utilizada em cidades do interior e aquelas localizadas em zonas rurais onde obstáculos naturais dificultam a captação do sinal das retransmissoras de TV em geral. “Nossa audiência potencial –  somando os outros meios nos quais estamos e sem incluir a Internet – deverá ultrapassar 170 milhões de pessoas, o que representará mais de 80% da população brasileira”, comenta o diretor.

 

Por meio da antena parabólica as pessoas sintonizam os canais de TV aberta mais conhecidos, alguns canais de vendas, do governo e religiosos. É nesse nicho que a Novo Tempo entra agora, mas com um objetivo diferente da maioria das emissoras brasileiras. “Nós consideramos esse público muito relevante e que ainda não era alcançado. É uma decisão importantíssima. No mundo comercial de TV o crescimento de audiência representa que os programas e os anúncios comerciais se tornam mais valorizados. No caso da Novo Tempo a audiência em crescimento é sinônimo de mais estudos bíblicos enviados gratuitamente e vidas sendo transformadas por Deus”, acrescenta Tostes.

Para atender de maneira ainda melhor os novos telespectadores, a Escola Bíblica da Rede deverá passar por um reforço, já que a expectativa é talvez até dobrar a demanda por materiais para um maior conhecimento sobre a Bíblia Sagrada. Hoje a Escola envia, por mês, mais de 20 mil estudos bíblicos. [Equipe ASN, da Redação]