Projeto "Que bom que você veio" chega ao vale
O projeto "Que bom que você veio" é uma montagem solo, utilizando a linguagem dos clowns, ou seja palhaços, realizada como teatro de rua, idealizada pela atriz Roseli Maria Battistella, e também proponente do projeto.
Envolve a montagem e turnê do espetáculo com a previsão de 25 apresentações nos estados de Minas Gerais (10 apresentações), Maranhão (10 apresentações) e São Paulo (05 apresentações). Cidades escolhidas pela carência de atividades culturais e pela sua distância onde se localizam. Serão mais de 12mil km rodados.
Uma apresentação por cidade, sempre nas praças. As cidades escolhidas em Minas Gerais: São João das Missões, Matutina, Arinos, Santo Antônio do Jacinto, Mateus Leme, Ninheira, Capim Branco, Presidente Kubitschek, Itinga e Matias Cardoso; no Maranhão:Belágua, Marajá do Sena, Balsas, Fernando Falcão, Cachoeira Grande, Matões do Norte, Satubinha, Carolina, Milagres do Maranhão e Riachão; e em São Paulo: Ferraz de Vasconcelos, Carapicuíba, Guararema, Embu Guaçu e Itaquaquecetuba.
Nossa viagem inicia no mês de outubro em Minas Gerais:
-
Matutina dia 11 às 9horas,
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Matias Cardoso dia 15 às 17horas,
-
São João da Missões 17 às 10h,
-
Ninheira 20 às 15h30;
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Santo Antônio do Jacinto 22 às 18h;
-
Itinga 25 às 18h30;
-
Presidente Kubitschek 27 às 17h;
-
Capim Branco 29 às 10h;
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Mateus Leme 30 às 19h;
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Arinos 07/11 às 19h;
Justificativa
A atriz-pesquisadora, Rose Battistella, busca em cada novo projeto romper limites e ultrapassá-los. Na arte do palhaço (clown) essa premissa é importante para manter-se vivo e não estagnado dentro do comodismo de um tipo de interpretação.
Montar um espetáculo solo sempre foi um dos objetivos durante sua carreira, pois a pesquisa das técnicas de palhaço, ou "Clown", é o fundamento de suas atividades há mais de 15 anos, tanto na rua como em espaços tradicionais. Fundadora do grupo Anjos da Alegria em Uberlândia, há mais de 15 anos, trabalha com essa arte nos ambientes hospitalares e em espaços convencionais de teatro.Um grupo que tem divulgado a arte do clown e que propiciou o surgimento de diversos outros grupos de teatro. Em São Paulo implantou a mesma atividade no Hospital Santa Casa em 2012. Acreditando no potencial criativo nesse tipo de linguagem e na empatia conquistada junto ao público com esse projeto, pretende montar um espetáculo solo, para a rua, uma montagem itinerante e com previsão de vida longa. E por acreditar que o artista deva ir onde o povo está, deseja que esse espetáculo seja visto por milhares de pessoas, por pessoas que talvez não tenham acesso a esse meio cultural, e que são massacradas diariamente por uma cultura massificadora. A singularidade da ação, a democratização da arte e a responsabilidade artística que cada ator deve ter com seu potencial artístico sempre foi um dos seus principais focos de interesse desde que começou sua trajetória de atriz.
Criação e apresentação do espetáculo
Realizado a partir de improvisações, o espetáculo foi criado em processo colaborativo entre o diretor Hernán Gené e a atriz, em Madrid em 2013. Depois de muitos percalços foi captado o valor necessário para realizar toda essa aventura através da Lei de Incentivo à Cultura junto a uma empresa de Uberlândia, a Maqnelson que abraçou a idéia. Só então começou a concretização e o sonho passou a realidade.
Pretendemos com esse projeto reafirmar a força de empatia que a técnica de clown ( PALHAÇO) provoca no publico. Sua grande arma é a confiança depositada no público, seu melhor aliado. O palhaço crê no homem, na sua bondade e amor. E mesmo quando tem atitudes anti-sociais realizadas em tom trágico, são realizadas com extrema ingenuidade e vulnerabilidade e o público identifica-se com essa figura tão popular. Ao palhaço é permitido desconstruir todas as lógicas, os discursos oficiais, as regras, aquele que diz verdades ocultas diante das gargalhadas do povo. O espetáculo é um solo de 50 minutos, apresentado de forma gratuita em espaços públicos das cidades selecionadas. Somente a velha tradição de passar o chapéu no final será a forma de pagamento pela população, um ato apenas simbólico.
Acompanhe toda nossas apresentações, o dia a dia, fotos, pelo:
www.blogdaximbica.com.br
Contatos
(11) 97452 2073
Facebook: ROSE BATTISTELLA
O projeto "Que bom que você veio" é uma montagem solo, utilizando a linguagem dos clowns, ou seja palhaços, realizada como teatro de rua, idealizada pela atriz Roseli Maria Battistella, e também proponente do projeto.
Envolve a montagem e turnê do espetáculo com a previsão de 25 apresentações nos estados de Minas Gerais (10 apresentações), Maranhão (10 apresentações) e São Paulo (05 apresentações). Cidades escolhidas pela carência de atividades culturais e pela sua distância onde se localizam. Serão mais de 12mil km rodados.
Uma apresentação por cidade, sempre nas praças. As cidades escolhidas em Minas Gerais: São João das Missões, Matutina, Arinos, Santo Antônio do Jacinto, Mateus Leme, Ninheira, Capim Branco, Presidente Kubitschek, Itinga e Matias Cardoso; no Maranhão:Belágua, Marajá do Sena, Balsas, Fernando Falcão, Cachoeira Grande, Matões do Norte, Satubinha, Carolina, Milagres do Maranhão e Riachão; e em São Paulo: Ferraz de Vasconcelos, Carapicuíba, Guararema, Embu Guaçu e Itaquaquecetuba.
Nossa viagem inicia no mês de outubro em Minas Gerais:
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Matutina dia 11 às 9horas,
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Matias Cardoso dia 15 às 17horas,
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São João da Missões 17 às 10h,
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Ninheira 20 às 15h30;
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Santo Antônio do Jacinto 22 às 18h;
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Itinga 25 às 18h30;
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Presidente Kubitschek 27 às 17h;
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Capim Branco 29 às 10h;
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Mateus Leme 30 às 19h;
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Arinos 07/11 às 19h;
Justificativa
A atriz-pesquisadora, Rose Battistella, busca em cada novo projeto romper limites e ultrapassá-los. Na arte do palhaço (clown) essa premissa é importante para manter-se vivo e não estagnado dentro do comodismo de um tipo de interpretação.
Montar um espetáculo solo sempre foi um dos objetivos durante sua carreira, pois a pesquisa das técnicas de palhaço, ou "Clown", é o fundamento de suas atividades há mais de 15 anos, tanto na rua como em espaços tradicionais. Fundadora do grupo Anjos da Alegria em Uberlândia, há mais de 15 anos, trabalha com essa arte nos ambientes hospitalares e em espaços convencionais de teatro.Um grupo que tem divulgado a arte do clown e que propiciou o surgimento de diversos outros grupos de teatro. Em São Paulo implantou a mesma atividade no Hospital Santa Casa em 2012. Acreditando no potencial criativo nesse tipo de linguagem e na empatia conquistada junto ao público com esse projeto, pretende montar um espetáculo solo, para a rua, uma montagem itinerante e com previsão de vida longa. E por acreditar que o artista deva ir onde o povo está, deseja que esse espetáculo seja visto por milhares de pessoas, por pessoas que talvez não tenham acesso a esse meio cultural, e que são massacradas diariamente por uma cultura massificadora. A singularidade da ação, a democratização da arte e a responsabilidade artística que cada ator deve ter com seu potencial artístico sempre foi um dos seus principais focos de interesse desde que começou sua trajetória de atriz.
Criação e apresentação do espetáculo
Realizado a partir de improvisações, o espetáculo foi criado em processo colaborativo entre o diretor Hernán Gené e a atriz, em Madrid em 2013. Depois de muitos percalços foi captado o valor necessário para realizar toda essa aventura através da Lei de Incentivo à Cultura junto a uma empresa de Uberlândia, a Maqnelson que abraçou a idéia. Só então começou a concretização e o sonho passou a realidade.
Pretendemos com esse projeto reafirmar a força de empatia que a técnica de clown ( PALHAÇO) provoca no publico. Sua grande arma é a confiança depositada no público, seu melhor aliado. O palhaço crê no homem, na sua bondade e amor. E mesmo quando tem atitudes anti-sociais realizadas em tom trágico, são realizadas com extrema ingenuidade e vulnerabilidade e o público identifica-se com essa figura tão popular. Ao palhaço é permitido desconstruir todas as lógicas, os discursos oficiais, as regras, aquele que diz verdades ocultas diante das gargalhadas do povo. O espetáculo é um solo de 50 minutos, apresentado de forma gratuita em espaços públicos das cidades selecionadas. Somente a velha tradição de passar o chapéu no final será a forma de pagamento pela população, um ato apenas simbólico.
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